A imensidão do universo suscita, insistentemente, perguntas pelo sentido da existência. Logo a nós, que somos uma extravagância do universo. Impressões recebidas duma Segunda-feira de mansas nuances.
Bem diz João Carlos Silva na obra Também Aqui Moram Os Deuses: é no Homem que o Universo morde a cauda.
De anamar a 23 de Abril de 2012 às 18:41
Gosto:))
De
Manuel a 23 de Abril de 2012 às 19:28
Sem deuses e sem a alvitrada eterna vida de lazer após a morte, quero crer que os homens começavam a cuidar mais e a dar real sentido à sua existência.
De
R. a 23 de Abril de 2012 às 21:11
e portanto é no homem/oroboro que reside a eternidade?
De Anónimo a 23 de Abril de 2012 às 21:59
Comentário apagado.
De
R. a 23 de Abril de 2012 às 23:37
E, no entanto, o mesmo Camus, demonstra uma certa tendência a insinuar, ou eu demonstro um certa tendência a interpretá-lo assim, que a consciência dessa possibilidade, assim como o da eternidade no ser, é o golpe fatal para que tal se consume.
De Anónimo a 23 de Abril de 2012 às 23:54
Comentário apagado.
De
R. a 24 de Abril de 2012 às 00:14
Diria que a felicidade consiste em ficar pacífico com essa mesma condição e não a tomar como uma fatalidade. E o irmão gémeo é o esquecimento?
Em qualquer dos casos, uma coisa que tenho vindo a querer dizer há algum tempo, parabéns pelo blog. Uma delícia.
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