Andar pelo bosque é como andar à procura da verdade. Perdemo-nos sempre.
Há duas maneiras de passear num bosque. Uma é experimentar um ou vários caminhos (...); a segunda é caminhar de modo a descobrir como o bosque é e por que são acessíveis certas veredas, e outras não.
Eco, Umberto, Seis Passeios nos Bosques da Ficção, Difel, p. 33.
sophia de mello breyner andresen