O Homem moderno vive mergulhado na linguagem. Vive o presente em discurso e nele ganha existência. Não admira que a ciência dos signos seja um vasto campo de conhecimento, um objecto a pensar na sua essência.
Mas, dias há, tenho saudades do labirinto do pensamento mudo. Da fala viva, individual, que Saussure define como acto individual de vontade e inteligência.
Ramificações movediças da hora do dia.
De Cláudia S. Tomazi a 26 de Agosto de 2011 às 18:57
Bom, penso que o pensamento é vivo, se expande na ação contínua da graça. A graça é o bem.
Mudo, quando parte propriamente pela ordenação do sentidos, no ato de mover-se, caminhar, alcançar.
E pela lógica, partindo da inércia= escala do zero ao infinito positivo, sim porque nenhuma ação pode ser retroativa enquanto pensamento mudo ordenado.
Este exemplo é uma ramificão?
De Cláudia a 26 de Agosto de 2011 às 18:58
ramificação*
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