Hoje, numa aula de Filosofia A, para explicar o porquê do trabalho a realizar, li um pequeno poema.
Gostaram. E perceberam.
Uma centopeia vivia feliz
Até que um dia um sapo lhe disse, a brincar:
Com tantos pés, nunca te enganas, meu petiz?
Cheia de dúvidas de tanto pensar
Caiu distraída numa vala
sem saber como marchar.
(retirado do livro, Uma tarde com o Sr Feynman)
sophia de mello breyner andresen