A propósito do livro de Gonçalo M. Tavares, Uma Viagem à Índia, Eduardo Lourenço, no Prefácio, diz:
“Uma Viagem à Índia, com consciência aguda da sua ficcionalidade, navega e vive entre os ecos de mil textos-objecto do nosso imaginário de leitores. Como todos os grandes livros, e este é um deles." E "que todas as viagens são sempre um regresso ao passado de onde nunca saímos".
Gonçalo M. Tavares parte de um grande objecto ficcional e relata-nos a viagem existencial de um homem.
Todas as viagens são um regresso à Índia. À nossa infância.
A ler.
sophia de mello breyner andresen