Os portugueses vivem permanentemente entre dois mundos: o caótico indesejado e um ideal revelado que chegue não se sabe de onde.
Esta oposição encerra o tom em que tecemos a labiríntica História de sinais apocalípticos.
Chegou o tempo de existirmos e de nos vermos tais quais somos, diz Eduardo Lourenço em O Labirinto da Saudade.
Navegar continua a ser preciso.
sophia de mello breyner andresen